então, esse blog é mortão, mas a cocô-cola não! voltamos a fazer vídeos!
http://www.youtube.com/watch?v=U1DwWyB1F-o
Sobrevivendo & Gastando SA
Um fogo de palha... Uns caras com diferenças e semelhanças. Cada um com seus medos, desejos, dúvidas, certezas quase sempre efêmeras. Uns caras que não suportam o tédio. Todo mundo sobrevivendo e gastando...
terça-feira, setembro 28, 2010
quarta-feira, setembro 15, 2010
Emelhos legais que eu recebo
Traduzindo: me dá dinheiro tio!
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Olá,
Neste sábado (18), haverá uma Feijoada de apoio a minha candidatura, Drª. Fabíola Mansur (Deputada Estadual pelo PSB, 40040) e a de Amauri (Deputado Federal pelo PT, 1311). O evento ocorrerá no Bar e Restaurante Kantarerê, que fica localizado na Rua Jardim Iracema, nº. 13, em Pituaçu (Salvador), a partir das 12h. Participe e leve seus amigos e familiares para apoiar a união que representa ainda mais saúde e atitude para a Bahia.
Para adquirir convites, que custam 50,00, 100,00 e 150,00 reais, basta ligar para (71) 3336-1914 ou 8777-1311 e reservar o seu.
Conto a sua presença,
Drª Fabíola Mansur
Deputada Estadual - PSB, 40040
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Olá,
Neste sábado (18), haverá uma Feijoada de apoio a minha candidatura, Drª. Fabíola Mansur (Deputada Estadual pelo PSB, 40040) e a de Amauri (Deputado Federal pelo PT, 1311). O evento ocorrerá no Bar e Restaurante Kantarerê, que fica localizado na Rua Jardim Iracema, nº. 13, em Pituaçu (Salvador), a partir das 12h. Participe e leve seus amigos e familiares para apoiar a união que representa ainda mais saúde e atitude para a Bahia.
Para adquirir convites, que custam 50,00, 100,00 e 150,00 reais, basta ligar para (71) 3336-1914 ou 8777-1311 e reservar o seu.
Conto a sua presença,
Drª Fabíola Mansur
Deputada Estadual - PSB, 40040
quarta-feira, novembro 11, 2009
Teoria conspiratória do dia
Itaipu teve pane, os sistemas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica sairam do ar a tarde toda ontem... será que tem alguma relação?
terça-feira, setembro 22, 2009
Uma História Severina
Uma História Severina
de Debóra Diniz e Eline Brum
http://video.google.com/videoplay?docid=270169919612065190&hl=pt-BR&emb=1
Quando assisti o curta metragem Uma História Severina, o sentimento que vem é o de aversão, mas não aversão a uma mulher que, mesmo gestando um anencéfalo, não pode interromper a gestação, pois a lei brasileira não permite.
Minha aversão é focada no estado brasileiro hipocritamente laico, afinal um estado laico não teria em suas instituições ‘supremas’ nenhum símbolo religioso, mas o ‘grande estado laico’ possui uma cruz no seu Supremo Tribunal Federal. E quando um dos seus ministros fala sobre vida a partir de uma opinião própria, ou validada pela mitologia cristã, principalmente por que ele fala isso porque nenhum dos seus parentes passou por algo assim, e a causa que ele defende é da família digna brasileira. Não tenho a intenção de que o estado se torne um mundo acadêmico, onde os cientistas mandem e desmandem a vontade - apesar de que gostaria - porém a máquina estatal é prioritariamente carregada por homens de carreira política, coronéis e até jogadores de futebol, modelos e cantores que entraram na política porque sabiam da própria popularidade. Como as decisões vão valorizar uma maioria assim? Sei que estou esquecendo pessoas como Mangabeira Unger, Eduardo Suplicy, Cristovam Buarque e tantos outros que - ao menos aparentemente - tem uma proposta que não se encher de dinheiro e poder, mas eles são minoria. Dessa forma eu acho que as evoluções tecnológicas, principalmente no conceito biológico, vão demorar mais para chegar ao Brasil, pois os homens que tem poder de veto sobre elas estão vivendo em valores arcaicos e pautados na religião.
Focando para um momento mais psicológico, eu penso na subjetividade dos pais, principalmente a da mãe. Eu fico pensando que quando a mulher percebe que a menstruação não veio, ou que ela vai numa farmácia, compra um teste e “plim” indica que ela ta grávida, já é p momento que a concepção, ou não, do bebê começa. Umas podem ficar chocadas porque não esperavam; outras, felizes porque era o que mais queriam. Contudo, após essa notícia forte, aproximadamente na 8ª semana, se descobre que é um anencéfalo. Dependendo da indesejabilidade, pode ser uma boa notícia. Se fosse um filho desejado, ele já quase não seria, pois ele não tem como sobreviver, ele semi-existe, ele é natimorto. Partindo da ótica de uma gravidez desejada, eu imagino o mundo caindo, pois é um bebê querido que não terá vida, daí a “antecipação terapêutica do aborto, que está proibida, seria uma forma difícil, porém menos pior que ter um filho só corpo, face, mas sem cérebro, para muitos. A simples decisão de interromper a gravidez no início já deve ser difícil e para os que querem ter o parto sabendo das condições deve ser muito difícil também. Porém o estado brasileiro não permite nem a antecipação terapêutica do aborto e obriga a mãe a ter o bebê, a não ser que ela recorra a vias ilegais.
O curta termina com ela comprando só a roupa pra enterrar e um caixão pequeno branco. Até o lançamento do filme, o pedido de autorização para abortar de Severina ainda tramitava no Supremo, ou seja, se você cogitar ter um natimorto envie o processo antes de efetuar o ato da gravidez, pois as coisas estão meio lentas.
Vou preparar um bozó pra Nanã e levar pra eles, afinal a crença é um direito e uma liberdade de todos.
de Debóra Diniz e Eline Brum
http://video.google.com/videoplay?docid=270169919612065190&hl=pt-BR&emb=1
Quando assisti o curta metragem Uma História Severina, o sentimento que vem é o de aversão, mas não aversão a uma mulher que, mesmo gestando um anencéfalo, não pode interromper a gestação, pois a lei brasileira não permite.
Minha aversão é focada no estado brasileiro hipocritamente laico, afinal um estado laico não teria em suas instituições ‘supremas’ nenhum símbolo religioso, mas o ‘grande estado laico’ possui uma cruz no seu Supremo Tribunal Federal. E quando um dos seus ministros fala sobre vida a partir de uma opinião própria, ou validada pela mitologia cristã, principalmente por que ele fala isso porque nenhum dos seus parentes passou por algo assim, e a causa que ele defende é da família digna brasileira. Não tenho a intenção de que o estado se torne um mundo acadêmico, onde os cientistas mandem e desmandem a vontade - apesar de que gostaria - porém a máquina estatal é prioritariamente carregada por homens de carreira política, coronéis e até jogadores de futebol, modelos e cantores que entraram na política porque sabiam da própria popularidade. Como as decisões vão valorizar uma maioria assim? Sei que estou esquecendo pessoas como Mangabeira Unger, Eduardo Suplicy, Cristovam Buarque e tantos outros que - ao menos aparentemente - tem uma proposta que não se encher de dinheiro e poder, mas eles são minoria. Dessa forma eu acho que as evoluções tecnológicas, principalmente no conceito biológico, vão demorar mais para chegar ao Brasil, pois os homens que tem poder de veto sobre elas estão vivendo em valores arcaicos e pautados na religião.
Focando para um momento mais psicológico, eu penso na subjetividade dos pais, principalmente a da mãe. Eu fico pensando que quando a mulher percebe que a menstruação não veio, ou que ela vai numa farmácia, compra um teste e “plim” indica que ela ta grávida, já é p momento que a concepção, ou não, do bebê começa. Umas podem ficar chocadas porque não esperavam; outras, felizes porque era o que mais queriam. Contudo, após essa notícia forte, aproximadamente na 8ª semana, se descobre que é um anencéfalo. Dependendo da indesejabilidade, pode ser uma boa notícia. Se fosse um filho desejado, ele já quase não seria, pois ele não tem como sobreviver, ele semi-existe, ele é natimorto. Partindo da ótica de uma gravidez desejada, eu imagino o mundo caindo, pois é um bebê querido que não terá vida, daí a “antecipação terapêutica do aborto, que está proibida, seria uma forma difícil, porém menos pior que ter um filho só corpo, face, mas sem cérebro, para muitos. A simples decisão de interromper a gravidez no início já deve ser difícil e para os que querem ter o parto sabendo das condições deve ser muito difícil também. Porém o estado brasileiro não permite nem a antecipação terapêutica do aborto e obriga a mãe a ter o bebê, a não ser que ela recorra a vias ilegais.
O curta termina com ela comprando só a roupa pra enterrar e um caixão pequeno branco. Até o lançamento do filme, o pedido de autorização para abortar de Severina ainda tramitava no Supremo, ou seja, se você cogitar ter um natimorto envie o processo antes de efetuar o ato da gravidez, pois as coisas estão meio lentas.
Vou preparar um bozó pra Nanã e levar pra eles, afinal a crença é um direito e uma liberdade de todos.
terça-feira, setembro 01, 2009
Depoimento de um mendigo 'homeless'
'Home is where the heart is'. My heart and soul have always been with my family, my children. I always had that, I always had my 'home'. What I didn't have was a roof over my head: I was roofless, not homeless.
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