Ouça a fuga do som
Ritmos gritando
Sorriso rasgando
A alegria em seu tom
Meu alívio psicodélico
Num mundo sobre ombros
Vivo vivo em escombros
Um tratado anti-bélico
Lugares com sua sinonímia
A visão pulsa exaltando
Extensão sombria e apolínea
O botão desabrochando
A lua por detrás da nuvem
O céu sem a luz da cidade
Debaixo da tinta a ferrugem
A pessoal e imprópria verdade
(Victor Martins)
(esse desenho não é meu)
3 comentários:
filhos de dadá
você tava-doidao qdo escreveu isso né?
po, apesar de terem me dito q isso era algo dadaista, eu nem achei. Achei até q entendi bastante. mesmo não estando na sua doidice e viajando no som absurdamente, eu entendi. vc sabe lidar com as palavras, gostei mesmo.
isso ai eh muito toxico na cabeça
Postar um comentário