sexta-feira, maio 25, 2007

Vida Viajada

Acredito que esse texto seja de Anderson, senão eu incorporei o método dele...

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Vida viajada, há mais de quatro anos que não sei o que é deitar na cama sem me perguntar “e agora?”
Agora fudeu, como sempre, todo dia acaba o mundo e outra luz renasce, como Fênix, das cinzas...
Mas pra mim não faz diferença o começo e o fim, pois um pertence ao outro, assim eles vivem
Os dois filhos da puta não se desgrudam nunca, cada dia me deixam mais puto...
E essa ansiedade inacabável que também não desgruda, angústia aguda...
Cada dia mais, ou menos, sei lá... Hahahaha!, saber? Saber o que?
Quanto mais eu sei mais me decepciono, menos me emociono...
Não sei se alguém aí percebe, como as palavras somem!?
A força acaba, então você arranca o último fiapo dela e começa a se agitar feito um louco! Corre! Grita!
Ninguém ouviu...nada?
Vou calar a boca...
É a última coi
Sã que rest..
Ah...

2 comentários:

Anônimo disse...

leitora assídua.

Anderson Bastos disse...

é.. o texto é meu
\o/