Para ele, ela era a mulher dos sonhos. Para ela, ele e pamonha eram sinônimos. Um dia, pelas ruas da cidade em seus respectivos carros de som, um avistou o outro e anunciou:
- Olha o carro dos sonhos!
- Pamonha! Pamonha!
Ele não suportou aquilo. E se dirigiu ao viaduto mais próximo, para o alto e avante, ao infinito e além.
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